Copa não! Queremos
saúde para a população.
Adriele
Bispo, Liliane Cordeiro, Mayara Rocha e Thilem Santos
Percebe-se que a saúde vem
se tornando cada vez mais precária, vemos que há uma grande espera no
atendimento, falta de equipamentos médicos, falta de remédios para os
tratamentos dos pacientes, que muitas vezes são casos de risco que podem até
levar a morte. Com saúde não se brinca! Mas não é isso que vemos em nosso país,
ela não é levada muito a sério.
Quando recorrermos a um
hospital esperamos um bom atendimento e uma solução para o nosso caso, mas não
é isso que vemos hoje em dia, muitas vezes saímos pior do que chegamos por
causa do atendimento precário; estamos completamente insatisfeitos com a saúde
pública, mas essa insatisfação não surge só de nós pacientes, como também dos
médicos e funcionários. A falta de medicamentos dificulta os seus trabalhos e
muitos pacientes não são atendidos por isso, sendo que que esses materiais são
necessários para solucionar cada tipo de caso, de acordo com cada pessoa. Assim
como os pacientes, os médicos não têm os seus devidos direitos, como um salário
digno, um ambiente confortável e o respeito que deveriam ter.
Diante disso a saúde pública
tem muito que ser melhorada, ou seja, investida já que essa área é muito
necessitada pela sociedade. Mas infelizmente os investimentos foram
direcionados a um evento desnecessário, A COPA DO MUNDO DE 2014, que não era
pra ser tratada como prioridade. Assim como temos um bem estar em nossa casa,
queremos isso em nosso país, porque afinal ele também é o nosso lar.
Percebemos que a copa não
trouxe nenhum benefício que a sociedade precisa, como: saúde, educação,
transporte, segurança. O benefício que a sociedade precisa foi direcionada para
as 32 seleções mundiais, que usufruíam do privilégio de ter uma segurança reforçada
e um transporte de qualidade, enquanto os cidadãos sofrem com o descaso no
Brasil.
